05/03/2024

“Quanto maior for o investimento do Estado nos serviços que tutela na Região, melhor será a resposta aos Madeirenses”, reitera Paula Margarido

“Quando defendemos a necessidade do Estado assumir as suas responsabilidades e investir na melhoria dos serviços que, na Região, estão sob a sua tutela – como é o caso, entre outros, das Esquadras da PSP e Tribunais – é certo que estamos a defender melhores condições de trabalho para os profissionais que deles fazem parte mas, também, mais e melhores respostas a todos os Madeirenses e Porto-Santenses, porque é isso que nos move” reitera a candidata pela coligação “MADEIRA PRIMEIRO”, Paula Margarido, sublinhando, nesta reta final de campanha, a importância do Governo da República garantir, em áreas fundamentais como a Segurança e a Justiça, uma outra capacidade de resposta para necessidades que, há muito, têm sido ignoradas.

Paula Margarido que, a este propósito, relembra que, sendo estas áreas da competência do Estado, “é o Estado que deve intervir e cumprir, passando das promessas às ações e assegurando, para além das condições físicas de trabalho, mais recursos humanos – cuja carência está perfeitamente identificada – para que a resposta aos cidadãos que aqui residem seja de qualidade e em tempo útil, algo que atualmente não corresponde, na larga maioria dos concelhos”.

“Não nos parece justo que a resposta a ser dada a um cidadão que resida na Madeira ou no Porto Santo seja prejudicada face aos cidadãos que residem no restante território nacional e é também contra este tipo de discriminação que infelizmente subsiste e se agravou, largamente, nos últimos anos, que nos propomos a lutar na Assembleia da República”, garante a candidata, lembrando, também e ainda no que respeita à segurança da população madeirense, outra dos compromissos que a sua candidatura assume, para a próxima Legislatura, é a de garantir que o Governo da República comparticipe os meios aéreos de combate a incêndios, investimento esse que é suportado pelo Orçamento Regional.

“A vários níveis e em áreas que exigem outra sensibilidade e solidariedade por parte da governação central, é possível garantir mais e melhores respostas a todos aqueles que aqui vivem e é nisso que iremos insistir na Assembleia da República, tanto mais quando estão em causa direitos fundamentais por cumprir relativamente aos quais não nos resignamos”, rematou.