01/05/2025

Pedro Coelho reafirma compromisso com os trabalhadores e assume que, com mais autonomia, é possível ir mais longe na valorização de quem trabalha

“Nós, AD – Coligação PSD/CDS, estamos com os Trabalhadores, queremos mais e melhores salários e iremos defender, na Assembleia da República, todas as politicas  que lhes garantam direitos, proteção social, tempo para a família e bem-estar físico e psicológico enraizados nos princípios da Social-democracia” assegurou, esta manhã, o cabeça-de-lista da AD, Pedro Coelho, associando-se às celebrações do Dia do Trabalhador e reafirmando o seu compromisso com os trabalhadores da Madeira e do Porto Santo, compromisso esse que passa por reforçar, a vários níveis, a valorização e a defesa inabalável dos direitos de quem trabalha e de quem construiu e constrói a Região.

Uma defesa que espera ver renovada, no futuro, através do reforço dos poderes autonómicos da Região, permitindo, assim, a implementação de políticas laborais mais ajustadas à nossa realidade, assim como a maior redução fiscal e o consequente aumento do rendimento dos trabalhadores que, ainda assim, tem sido garantida. “Na Madeira e apesar dos parcos poderes autonómicos que ainda temos, nós reduzimos as taxas de retenção para o mínimo possível, valorizamos também as pensões e o desemprego está a mínimos históricos”, disse, lembrando, ainda a este propósito, a valorização das carreiras da função pública que foi assumida e de outras carreiras profissionais, postura que a AD também seguiu no continente.

Aliás, frisou, “em apenas onze meses, a coligação PSD/CDS por duas vezes valorizou as pensões e reduziu as taxas de IRS, não só as taxas marginais como as taxas de retenção na fonte e, infelizmente, só não foi possível irmos mais longe porque temos uma coligação negativa PS – Chega na Assembleia da República que acha que quem ganha 1.500 euros é rico em Portugal”.

Pedro Coelho que, nesta ocasião e acompanhado pelos Trabalhadores Social-democratas da Madeira nesta iniciativa, garantiu que a coligação que lidera pugnará, tal como desde a primeira hora e na Assembleia da República, “por uma autonomia mais forte e por um futuro onde cada trabalhador madeirense seja ainda mais valorizado nos seus direitos”.