08/05/2025

Pedro Coelho garante que a AD tem cumprido e irá continuar a cumprir na área da Habitação

“No próximo dia 18 de maio, temos duas opções de governação: uma que prometeu e que está a cumprir, a realizar e a melhorar a vida de todos nós, com um foco muito especial nos jovens e menos jovens e, outra, que prometeu e nada fez e que quer indicar Pedro Nuno Santos como futuro Primeiro-Ministro de Portugal, um homem que tem um historial, no que diz respeito à Madeira e, concretamente na área da mobilidade, onde sendo responsável pela tutela dos Transportes nada resolveu e, também, na área da Habitação, nada promoveu a favor dos Madeirenses e Porto-Santenses” assinalou, esta manhã, o cabeça-de-lista da AD – Coligação PSD/CDS, Pedro Coelho, numa visita ao Porto Moniz, onde fez questão de sublinhar a aposta que a AD tem vindo a concretizar na área da Habitação, aposta essa a reforçar na próxima Legislatura.

Pedro Coelho que, nesta oportunidade, fez questão de vincar que o Governo da AD, sob a liderança de Luís Montenegro, colocou, efetivamente, a construção de mais Habitação no foco de todas as suas prioridades – passando de 26 para 59 mil novas casas – um esforço do Orçamento do Estado que foi também aproveitado pelo Governo Regional da Madeira, atualmente a construir mais de 800 novas habitações em todos os concelhos da Região.

Uma aposta materializada, também, através do PRR e de outros Programas de apoio a que os Municípios também podem concorrer, com o cabeça-de-lista a lamentar que, no caso do Porto Moniz e pese embora as carências existentes, o Município “não tenha realizado uma única candidatura”.

“A nossa prioridade é a vida concreta de cada pessoa, em todas as fases da sua vida e em todas as regiões do País e, neste caso, em todos os concelhos da Região e, nessa linha, será importante frisar que o Governo da AD promoveu, nestes últimos onze meses, mais investimento público, mais investimento privado e, sobretudo, mais habitação para fixar as pessoas na terra onde nasceram, cresceram e onde querem trabalhar e, com isso, temos mais desenvolvimento social, mais coesão territorial e territórios mais atrativos”, disse, ainda, o cabeça-de-lista, apelando a que, no próximo dia 18 de maio, os Madeirenses e Porto-Santenses votem em consciência e tenham presente quem foi que cumpriu, quem falhou e, nessa medida, quem é que representa o melhor projeto de futuro para a nossa Região.