• PSD 23

É com profundo desagrado que a JSD Madeira verifica que mais uma vez o Governo chefiado por António Costa tenta criar problemas à Juventude da Madeira.

A matéria da mobilidade aérea é sensível a todos os madeirenses, com exceção dos socialistas, que insistem em utilizar a mobilidade como arma de arremesso politico, ao arrepio da vontade da população da Região Autónoma. O governo da República e o PS local, telecomandado a partir de Lisboa, procuram obsessivamente afirmar que todas as medidas do Governo Regional são sempre insuficientes para resolver esta questão, ao mesmo tempo que se multiplicam em entraves políticos com um único objetivo: prejudicar os madeirenses.

Esta obsessão assume contornos de bipolaridade política, quando o PS/M vota a favor da mobilidade na Assembleia Legislativa Regional da Madeira, mas na Assembleia da República vota contra essa mesma mobilidade.

Uma vez que o Governo da República se recusa a providenciar uma ligação marítima ao continente antes de 2020 e há 32 meses que se recusa a rever o subsídio social de mobilidade, foi iniciativa deste Governo Regional a criação do Programa InsuLar que permite a todos os jovens madeirenses que estudam no continente,  4 viagens a casa compostas por 8 trajetos, a um preço único de 65 euros.

Após a questão levantada pelos CTT, o Governo Regional prontamente fez uma alteração ao regulamento do Subsídio Social de Mobilidade, para que os estudantes madeirenses continuem a usufruir da tarifa aérea de 65€.

A JSD/M considera de louvar a resposta célere do Governo Regional para resolver um problema levantado pela inércia da República. Ao contrário de outros que não só dificultam a vida aos madeirenses como ainda colocam entraves para a resolução de questões simples.

Bastaria haver boa vontade política por todos os esforços feitos pelo Governo Regional para melhorar a mobilidade dos madeirenses, especialmente este último esforço com os CTT. Fê-lo com celeridade, com humildade e sem a arrogância que tem caracterizado a ‘geringonça’ que (des)governa o País.

A JSD/M não deixa de registar com desagrado, que todo este alarido criado a partir de Lisboa – e prontamente aplaudido com entusiasmo pelos abutres socialistas locais – mais não fará do que burocratizar o sistema, dificultando a vida das famílias madeirenses. Lamentável.

Por tudo isto, a JSD/M mantém-se ao lado dos Jovens Madeirenses e do Governo Regional, perante mais este vil ataque feito pelo governo da República aos madeirenses.

 

A Comissão Política da JSD Madeira

Bruno Melim